sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Entrevista com Alemão Ronaldo

Ícone do Rock no Sul do Brasil

  Alemão Ronado, cantor e compositor de rock n' roll gaúcho foi entrevistado por Kalísley Rosinski. O ex-vocalista da banda Taranatiriça e ex-líder da extinta banda de rock do Rio Grande do Sul, Bandaliera esteve em Erechim na ultima sexta-feira dia 21,onde animou o publico no Leprechaun Pub. Atualmente Alemão segue carreira solo e também participa do programa Pijama Show da rádio Atlântida no quadro Terça do Ministério, onde atua como presidente de honra. Há um ano escolheu Santa Maria para gravar o segundo DVD e o terceiro CD da carreira solo.

 
Kalísley Rosinski - Como começou sua carreira de musico?
Alemão Ronaldo - Minha carreira começou na adolescência em porto alegre, tocando com amigos de clube onde freqüentava(sogipa)

KR - Qual o trabalho mais importante que já realizou?
AR - Meu trabalho mais importante sem duvida foi o ACÚSTICO ROCK-CD E DVD GRAVADO EM PORTO ALEGRE NO THEATRO SÃO PEDRO-2006


KR - O que acha de ser chamado de "dinossauro" do Rock?
AR-  Dinossauro do Rock, acho ótimo isso, adoro dinossauros, uma brincadeira carinhosa dos músicos colegas comigo!!

KR - Como foi a decisão em seguir carreira solo?
AL - Seguir carreira solo é como ficar solteiro depois de 23 anos casado, foi o tempo que durou a BANDALIERA minha banda que começou em 1982, é muito prazeroso fazer o que se quer em relação às musicas e tudo mais, antes só que mal acompanhado, já diz o ditado popular!!
  
KR - Você se inspirou em alguma banda ou cantor para começar a carreira?
AR - Inspiração foram varias, Beatles, Stones, bandas dos anos 70

KR - Tem alguém em especial que ainda gostaria de cantar?
AR-  Gostaria de cantar em dueto com o Robert Plant do Led Zeppelin, só isso tava bom!!ahauahuahauhauhu!

KR - Como começou a “Terça no Ministério” na Rádio Atlântida?
AR - A terça começou numa brincadeira de tocar na radio nas madrugadas e por ai foi!

 KR - É difícil viver de musica hoje em dia?
AR - A dificuldade existe em todas as profissões, eu acho, e na musica não é diferente, difícil mesmo
  
KR - Quais objetivos que ainda pretende alcançar em sua carreira?
AR - Objetivo no momento é gravar em janeiro meu novo CD comemorativo aos meus 30 anos de ROCK GAUCHO, como falei antes a BANDALIERA começou em 82 e dai não parei mais, no ano que vem sai meu cd e acho que DVD também.

KR - O que acha da associação que alguns fazem entre carreira de musico e uso de drogas?
AR - Esse tal de SEX, DRUGS E ROCK AND ROLL, é uma lenda da antiga, atualmente já nem fazem tanto como antes essa associação, mesmo assim acho que esse tempo já passou, a música sertaneja é a nova droga!!ahauhauahuahuhu!!


O cantor entrou pela porta da frente do Pub e enquanto caminhava em direção ao camarim foi aplaudido em pé pelo publico que esperava ansioso pelo seu show. Quem quiser saber mais sobre Alemão Ronaldo, acompanhar sua agenda de shows e baixar gratuitamente suas musicas pode acessar o seu site: http://www.alemaoronaldo.com.br/


Entrevista com o guitarrista e baixista Vitor Hugo Pedroso

  O guitarrista e baixista cotegipense Vitor Hugo Pedroso foi entrevistado por Kalísley Rosinski e comenta a nova fase de sua carreira na Banda Cocktail Jamaica. Vitor Hugo que estudou durante 10 anos com Luciano Dorneles, já realizou algumas aberturas de shows importantes, como Skank, Nenhum de Nós, Papas da Língua e Engenheiros do Hawaii.
  Apesar de seu talento, diz que a carreira musical não foi uma opção de profissão: “Simplesmente comecei a tocar (não lembro com que idade) e depois as coisas foram acontecendo, bandas e trabalhos, mas sinceramente nunca foi uma opção de vida para mim. Simplesmente aconteceu”, diz Vitor Hugo.
  A Banda Cocktail Jamaica é um projeto novo na carreira de Vitor, que fez com amigos que estavam querendo realizar uma "onda" mais reggae e pop. Porem ao ser questionado sobre objetivos que pretende alcançar em sua carreira musical, Vitor diz: “Não tenho nenhum objetivo mais dela. Hoje é mais uma distração, um hobby”.
  Alguns dos ídolos de Vitor que o inspiram são George Benson, Greg Howe, Richie Kotzen, David Gilmour e Steve Vai. Porem comenta a dificuldade de se viver de musica hoje em dia: “Com certeza é muito difícil, no Brasil principalmente. Hoje em dia os grandes e verdadeiros músicos estão tocando com artistas de renome ou simplesmente acompanhado algumas bandas. Podemos dizer que viver da música é muito mais por paixão do que qualquer outra coisa”, revela Vitor Hugo.


segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Entrevista com Paula Palmiérí


Artista completa é a melhor forma de descrever Paula Palmiérí, que foi entrevistada por Kalísley Rosinski. Atriz, modelo, cantora, contorcionista, bailarina aérea, clown, apresentadora, fotógrafa, maquiadora, dubladora, entre outros muitos dons que Paula tem, além de ser engajada em projetos sociais, de sustentabilidade e direito dos animais. Atualmente ela faz a Dra Luciana da novela Vidas em Jogo da Rede Record. Na TV já atuou também em Passione e Tititi na Rede Globo e Os Mutantes - Caminhos do Coração e Promessas de Amor da Rede Record. No teatro já participou de mais de 20 espetáculos. Atualmente, é membro de três cias teatrais: “Arlequinos”, “Arteatrando” e “Guapos” e está montando dois espetáculos, “Bichos - O Musical” e um monólogo.

Kalísley Rosinski - Quando descobriu que tinha tantos dons artísticos?
Paula Palmiérí - Sempre estive muito envolvida com a arte. Meus avós eram artistas, um cantor lírico e artista plástico, o outro poeta. Eu desenho e faço esculturas desde criança. Com dois anos entrei no ballet clássico... Acho que nunca parei pra pensar quando tudo começou, porque meus dons artísticos sou eu. Sem a arte eu não existiria.

KR- Qual o papel mais significativo que já realizou como atriz?
PP - Difícil responder. Foram tantos espetáculos... Wendla de "O Despertar da Primavera" foi um personagem importante para mim, por tudo o que ele representa. E com certeza a Hiromi de "Os Mutantes" marcou minha vida, foi meu início na teledramaturgia.

KR - Você atua em muitas peças de teatro. É fácil fazer teatro hoje em dia?
PP - Fácil, fácil, não é. Por isso tem que amar o palco! Às vezes não há patrocínio, outras temos que ensaiar em locais improvisados etc. Pra mim ainda há um agravante, pois uma das minhas Cias é em Amparo-SP e todos os atores moram lá; menos eu! Já trouxe o diretor para me ensaiar aqui no Rio numa época que eu gravava muito... só tínhamos as madrugadas para trabalhar! 

KR - Quais objetivos que ainda pretende alcançar em sua carreira?
PP - Muitos! Mas estou curtindo cada passo dado. Sou feliz como sou e com o que eu tenho, agora. Sem cobranças cruéis comigo mesma. A eternidade me pertence.

KR - Quando você se descobriu uma protetora dos animais?
PP - Nasci assim. Amo os animais, humanos e não humanos. Tenho uma ligação especial com os bichos... Consigo "ouví-los", consigo sentir o que sentem, não sei se é um dom especial, acredito apenas que me livrei dos preconceitos com relação à eles, por isso, nos comunicamos tão bem.

KR - Há quanto tempo você é vegetariana e por que optou por essa dieta?
PP - Eu me tornei vegetariana quando percebi que eu comia bichinhos. Como eu poderia comer um ser que eu amava? Não era apenas uma comida, era alguém que tinha sentimentos e havia sido assassinado! Não podia continuar compactuando com essa crueldade. E eu era bem pequena, foi um reboliço na família.

KR - Você realiza algum trabalho voluntário em prol dos animais?
PP - Eu ajudo amigos que fazem lar temporário para animais doentes e desabrigados, com alimentos e remédios. Também quando posso, vou ao Campo de Santana ajudar a cuidar dos bebês-gatos. Eu adotei minha filha Safira lá; é uma gatinha que foi abandonada em um saco preto, amarrado, com mais seis gatinhos. Uma cena muito triste. 

KR - Tem algum animal companheiro hoje?
PP - Claro que tenho, eu já tive vários animais, de morcego à jiboia. Os animais me seguem na rua, aparecem na minha casa e sempre que aparece algum ninho caído, animal abandonado, doente, meus amigos levam pra mim. Agora estou com as duas gatinhas lindas! Minhas filhotas: Safira e a Doralice. Elas eram de rua, a Safira eu peguei no Campo de Santana e a Doralice eu ganhei da repórter que está me entrevistando! (Risos)


KR - O que acha das campanhas polêmicas que a ONG PETA realiza geralmente usando fotos de artísticas nus?
PP - Eu não conheço muito. Mas acredito que de todas as campanhas vegans que existiram essa foi a que mais chamou a atenção.
Se mais pessoas se tornam vegans, eu não sei, mas muitas ficam incomodadas, porque mexe com grandes tabus dos humanos. O incômodo é o primeiro passo para a reflexão e quem sabe depois, há uma mudança de atitude?


KR - Você faria uma foto nua para uma campanha em prol dos direitos dos animais?
PP - Faria sim, claro! Se a campanha for interessante e eu acreditar no propósito, por que não? A nudez pra mim não é tabu. Eu fui modelo de nu artístico em escola de arte muitos anos. Acredito que está mais do que na hora de desvincularmos a nudez do sexo, da promiscuidade. Lógico que a nudez pode ser usada para esses fins, mas, ela é algo natural, somos nus. Precisamos nos olhar com menos malícia.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Entrevista com Bia e Branca Feres


As Gêmeas do Nado Sincronizado, Bia e Branca comentam suas carreiras dentre e fora das piscinas


  Bia e Branca, as gêmeas do nado sincronizado e VJ’s da MTV, foram entrevistadas por Kalísley Rosinski e comentam suas carreiras dentro e fora das piscinas. As duas entraram para o nado sincronizado aos sete anos, pois queriam ser as pequenas sereias. Na MTV já apresentaram o programa de namoro "Bia X Branca", no final do ano passado, e também participaram do "Scrap MTV" e do "Luau MTV".
  As duas começaram a fazer natação e ginástica olímpica aos três anos, e com sete, entraram para o nado sincronizado: “Fomos matriculadas na natação para aprender a nadar o que era importante ainda mais sendo filhas de surfista, vivíamos na praia, e na ginástica olímpica para aprender a cair, porque nossa mãe entrava em pânico porque escalávamos as estantes e prateleira (risos). O nado foi uma escolha nossa aos 7 anos” revelou Branca Feres.
  Elas que já passaram 1/6 de suas vidas dentro da água, contaram que terem sido campeãs brasileiras na categoria dueto infatil no nado sincoronizado, foi um estimulo para trilhar uma carreira de mais de 15 anos de sucesso no esporte. Apesar de terem pedido dispensa da seleção esse ano, para poderem conciliar com a carreira artistica, disseram que ainda continuam treinando e competindo pelo Tijuca Tênis Clube.
  Sobre a carreira artística, as duas apostam como apresentadoras da MTV: “Fomos convidadas para participar do acesso MTV com a Mari Moon, e eles gostaram da gente, nos acharam espontâneas, e fomos convidadas para fazer um teste, e ai deu certo, e estamos  muito felizes na emissora!”,diz Branca Feres.


quarta-feira, 22 de junho de 2011

Global Water Dances - Cultura e Sustentabilidade

Cultura e Sustentabilidade

O Global Water Dances é um evento mundial de dança planejado para ocorrer dia 25 de junho de 2011. Serão 24h de dança por todo o planeta abordando o problema da água e sua preservação. E pela primeira vez o Brasil irá participar do evento, convite este recebido pela coreógrafa Giselda Fernandes, diretora artística do grupo Os Dois Cia de Dança.
O evento é um modelo de como usar a criação artística para conscientizar as pessoas sobre os problemas ambientais, e de como as unir no trabalho de solucionar esses problemas. Ainda hoje, cerca de cinco milhões de mortes por ano são causadas pela ingestão de água poluída. Participantes e espectadores do Global Water Dances irão aprender sobre o papel decisivo do ser humano na proteção das reservas de água.

Cada coreografia irá refletir a importância da água vista pela comunidade local e no ecossistema que compartilhamos no mundo todo. “
A intenção do evento é de mostrar a população o quanto temos que agir com consciência se tratando de preservação da água e da natureza, queremos através da arte mostrar o valor desse elemento precioso,” contou Fernando Dias, diretor do Grupo Guapos de Teatro, que também estará participando desse evento.
No Rio de Janeiro, o Global Water Dances será representado pela cia de dança Os Dois, Grupo Guapos de Teatro, estudantes da Escola e Faculdade Angel Vianna, bailarinos independentes, Aline Valentim e o Grupo Aláfia, o Coletivo Liquida Ação, O Coletivo Ciclobailarinos, músicos e artistas independentes na orla do aterro do flamengo (próximo ao nº 200) às 16h.
“Nós do Guapos sempre procuramos valorizar temas semelhantes a esse, o Global Water Dances só veio acrescentar na nossa luta, estamos imensamente felizes em poder contribuir e fazer parte desse movimento que reúne as duas principais coisas que abordamos e amamos, a arte e a natureza,” completou Fernando.
Mais informações:




sexta-feira, 17 de junho de 2011

I Mostra de Cinema Universitário

I Mostra de Cinema Universitário

Visando a estimular e a divulgar novos talentos do Cinema, pela primeira vez o Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho (mais conhecido como "Castelinho do Flamengo") promove, em parceria com o Grupo Guapos de Teatro, sua Mostra de Cinema Universitário. Reunindo 67 estudantes de Cinema e 59 produções, a Mostra fica em cartaz até 3 de julho e tem entrada franca.
Filmes e documentários sobre diversos assuntos vão alimentar a alma dos visitantes do Castelinho, que terão a oportunidade de ver o novo cinema produzido por jovens estudantes projetado nas paredes. A primeira universidade carioca parceira do projeto é a Estácio de Sá. Os curtas-metragens produzidos pelos alunos de cinema da instituição serão apresentados diária e simultaneamente. 
Serviço:
Mostra de Cinema Universitário – Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho (Castelinho do Flamengo) em parceria com o Grupo Guapos de Teatro
Local: Praia do Flamengo, 158. Tel.: 2205-0655
De terça a domingo, das 10h às 18h
Temporada: 07 de junho a 03 de julho
Classificação: livre

Mais informações: www.grupoguapos.jimdo.com